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O Vínculo entre Mindfulness e a Compaixão

Sabe-se que a prática de Mindfulness, representada pelos dois principais protocolos de intervenção desenvolvidos, o Programa de Redução de Estresse baseado em Mindfulness (MBSR) (Birnie et al, 2010) e o Programa de Terapia Cognitiva baseado em Mindfulness (MBCT) (Kuyken et at, 2010), aumenta a compaixão. Nestes programas não se ensina especificamente compaixão, mas são passadas mensagens implícitas sobre a importância de se ser compassivo e amável com você mesmo e seus processos mentais quando se fala sobre a atitude compassiva, elemento central na prática de Mindfulness.


No entanto, quando se associam as intervenções, a terapia da compaixão traz para Mindfulness a conjugação com os processos mentais que estão por trás do compromisso social de tentar que o mundo seja melhor, e do compromisso individual de estabelecer vínculos de apego e carinho quando estamos sofrendo. 

A compaixão é um conceito mais amplo que o de Mindfulness e, de fato, os estudos apontam para a possibilidade de ser um tratamento mais efetivo que Mindfulness em algumas patologias específicas, como por exemplo, a depressão (e em transtornos relacionados com a auto-imagem, a culpa e auto-crítica), além das intervenções focadas em aumentar o bem-estar psicológico em indivíduos saudáveis.


Para ler o texto completo acesse o link: Mundo Mindfulness






 
 
 

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